quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Onde mesmo?

Assim como Maharani, meu negócio é Paris. Fazer o que? Para a TQG é Londres. Qual é a sua cidade na Europa?



You Belong in Paris



You enjoy all that life has to offer, and you can appreciate the fine tastes and sites of Paris.

You're the perfect person to wander the streets of Paris aimlessly, enjoying architecture and a crepe.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Coisas I.

Nossa flor faz 5 anos em Fevereiro e tinha ouvido dizer que nessa fase elas começam a fazer showzinhos de tudo: ballet, música, ginástica olímpica e tudo o mais que chame atenção e exija alguém minimamente interessado para compor a platéia. Não deu outra. Perto de completar 5 anos, vieram os shows. Como Natal e Reveillon esse ano foram em casa em NY rodeados de muitos amigos, deu para assistirmos a muitos shows. Pois na noite do Reveillon ela pede a atenção dos convidados para seu mais novo show de música e ballet. Antes do show começar entra a mocinha no palco imaginário e solta:

Ladies and gentlemen, o show vai começar. No cameras and cell phones off please.

!!!

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Hoje saiu no NYT um artigo muito bacana apontando o que há de mais irritante na cultura americana hoje e comparando com o Brasil. Claro, a visão do Brasil é romanceada mas ainda assim gostei muito. Concordo com quase toda a lista do artigo mas, para mim, as coisas mais irritantes entre as citadas são: As tribos que ele chama de “control-freak-martyr syndrome” ou aqueles que fazem tanto que nunca têm tempo para eles mesmos ou para atividades de puro prazer. São seres muito comuns por aqui, ainda mais na academia. Outra coisa irritante são as regrinhas nem sempre consistentes dos aeroportos. Tira sapato, casaco, laptop e mostra cartão de embarque geralmente com a pessoa logo atrás de você já irritada e demonstrando que você está demorando muito. Eu sempre mando o cartão de embarque pelo raio-x e sou advertida pelos policiais. Depois põe tudo de novo em tempo recorde, inclusive vestindo o sapato em pé. Argh! Por fim, a tribo dos “orgânico porque é orgânico e está na moda” me mata de raiva. Eu mesma acredito na importância dos alimentos orgânicos e na diferença entre eles e os “comuns”. Mas tudo tem limite e muitas vezes membros dessa tribo perdem o controle e vão longe demais como consumindo roupa orgânica dez vezes mais cara, banana e macarrão orgânicos. Menos, menos. Uma tribo não citada no artigo e que me irrita profundamente é a daqueles que falam a lingua Starbucks. E por aí vai…

Só peço que eu consiga de fato usar essas lições para 2008 e nao me deixe irritar ou, pior, contagiar, nem pelas tribos nem pelas irritações!